À orquestra de galos o campo acorda camponeses, enxadas, foices e martelos partem para o dia. Seguem nas mãos ásperas e calosas a face da mulher e dos filhos isolados seguem a rotina da existência no abandono o homem segue ferindo a terra com seu suor.
"Eh, vida de gado! Povo marcado...povo feliz..."
ResponderExcluirBela abordagem de tema tão delicado: vidas sofridas... Parabéns, amor.